A análise dos indicadores que compõem o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) está disposta obedecendo a seguinte ordem: origem dos recursos (Receita Própria), destino dos recursos (Gastos com Pessoal, Investimentos e Custo da Dívida) e, por fim, administração dos restos a pagar (Liquidez) que tem como base de dados as estatísticas oficiais disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional, constituídas por informações orçamentárias e patrimoniais prestadas pelos próprios municípios.
Em 2010, o município obteve pontuação máxima - Conceito A (Gestão de Excelência) - em quatro dos cinco indicadores: Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida.
Este levantamento é uma ferramenta de accountability que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, por meio de indicadores que possibilitem o aperfeiçoamento das decisões quanto à alocação dos recursos públicos, bem como maior controle social da gestão fiscal dos municípios.
Os dados apresentados têm uma importante característica em sua metodologia, que permite tanto comparação relativa quanto absoluta. Ou seja, o índice não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos, o que torna possível especificar, com precisão, se uma melhoria relativa de posição em um ranking se deve a fatores específicos de um determinado município ou à piora relativa dos demais.
